Os dentes e gengivas também
sofrem influência de nossas emoções negativas, podendo ocorrer
cáries e doenças gengivais. Tais
emoções precisam ser conscientizadas para se obter um bom resultado no tratamento.
Através da técnica de conscientização keppeana podem-se resolver problemas gengivais, como no
caso de L.G. (62 anos) que tinha
dentes com certa mobilidade e,
quando era convidada para uma
reunião social suas gengivas se
inflamavam e sangravam. Com a
psicoterapia trilógica conscientizou-se que era isolada para manter uma ideia de perfeição sobre
si mesma, passando a ser mais
sociável e, aos poucos seus dentes
firmaram. Hoje, com 76 anos, sua
saúde bucal continua estabilizada.
Outro caso interessante é de M.A.
que aos 30 anos apresentou descolamentos da gengiva (bolsas periodontais). Nesse caso, o especialista
indicou cirurgia das gengivas. Descontente com isso, M.A. nos procurou para fazer tratamento e iniciou
também a psicoterapia trilógica.
Em poucos meses houve reparação
das bolsas periodontais e sua saúde
bucal permaneceu assim até hoje
(aos 56 anos), necessitando apenas
de raspagens anuais.
Como somos uma unidade indissolúvel entre o psíquico e o físico, adoecemos primeiro psiquicamente e depois fisicamente. A
conscientização de nossos problemas tem um grande poder energético de recuperar nossa saúde. Pela
natureza, a estrutura essencial do
ser humano é capaz de autorregenerar nosso organismo.
Leia esse e outros textos no Jornal STOP 73 disponível aqui!
Dra. Márcia Sgrinhelli e Dra. Heloísa Coelho
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
A Tensão Emocional e as Doenças da Gengiva
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
A Origem Psicossomática das Doenças Bucais
A nevralgia do
trigêmeo é considerada a mais violenta das dores repentinas e recorrentes que
afligem o ser humano. É uma dor lancinante, com aparecimento súbito, como uma
fisgada, pontada ou choque; atinge um lado da face e dura alguns segundos e
reaparece em intervalos de tempo variados. Prevalece nos idosos e 60% são
mulheres. Pela medicina tradicional, o “tratamento” mais indicado é o
medicamentoso (anticonvulsivantes) e o paciente precisa tomar doses cada vez
maiores para aliviar a dor; mesmo assim, em muitos casos a dor persiste. Além
disso, os efeitos colaterais são desanimadores: desequilíbrio, tontura, redução
da capacidade de raciocínio, amortecimento etc. Em 95% dos casos, não existe
comprometimento orgânico e nem trauma prévio que justifique essa doença.
Portanto, o exame neurológico não revela nenhuma alteração. Isso comprova que a
nevralgia do trigêmeo é uma doença psicoenergética. Pelas descobertas de Keppe,
mormente sobre Metafísica Desinvertida, é possível compreender a verdadeira
causa da nevralgia do trigêmeo.
A doença orgânica é um fenômeno
acima de tudo energético
Segundo
Keppe, os chamados sentimentos negativos (inveja, vingança e
ódio) criam
ao redor do indivíduo uma carapaça que impede a entrada de energia (essencial)
na estrutura psico-física adoecendo e impedindo seu desenvolvimento.
Fisicamente, o ser humano constitui um ser receptor e transmissor de ondas
energéticas. De maneira que tem de haver um perfeito equilíbrio entre o receber
e emitir energia para que não haja um curto-circuito em todo o sistema
cerebral. Os nervos do nosso corpo são os maiores captadores de energia
essencial; o trigêmeo, por ser um par de nervos cranianos, capta mais energia.
O nível do que transmitimos depende do volume de energia que aceitamos, que
está na dependência direta dos bons sentimentos que desenvolvemos.
A consciência tem um enorme poder
energético e curativo
Pelas nossas
observações clínicas, os portadores de nevralgia do trigêmeo têm muita raiva, rancor
e, como consequência tornam-se inativos, deixando de ser úteis para a
sociedade. A raiva é uma reação de luta contra a consciência (compreensão total
da realidade, principalmente do nosso interior). Rancor e ódio criam muitas
dores no corpo. A nevralgia do trigêmeo pode surgir logo após seus portadores
terem uma consciência (captação de energia) e, em seguida, a rejeitarem
violentamente com ímpetos de inveja e ódio. Nesses momentos ocorre um acúmulo
de energia no nervo trigêmeo, causando um curto-circuito. Os portadores de
nevralgia do trigêmeo relatam que têm crises de dor com mais frequência quando
estão passando por fases mais complicadas (relacionamentos, trabalho e
economia). Na verdade o que causa dores no ser humano não é o acontecimento em
si, mas sim a consciência que ele traz para a pessoa e ela a rejeita (devido à
censura). Sempre que deixamos de ver os próprios problemas, estamos rejeitando
a consciência, que é um bem. Com isso, podemos adoecer fisicamente.
Caso Clínico
Quando veio nos procurar,
N.S., 64 anos, sofria de nevralgia do trigêmeo havia 10 anos. Contou que nunca
havia trabalhado fora e tinha apenas uma filha. Esta se casou e N.S. passou a
cuidar só do marido. Suas crises de dor pioraram após a morte do esposo. Nessa
época ela nos procurou para tratar dessa nevralgia. N.S. era uma pessoa triste,
depressiva e, conforme o que relatou sobre sua vida, percebemos que ela tinha
algum rancor. Cientes que essa doença é psicoenergética, indicamos para ela uma
terapia trilógica e, após alguns meses, ela deixou de ter essas dores.
O bem
é um processo de ida e volta da bondade que se faz
Não somos
donos do bem que recebemos – se o indivíduo segurar só para ele todo o bem que
recebe, ele pode ter um curto-circuito. Fomos criados para viver em função do
bem das outras pessoas, saindo dessa prisão horrível em que o egocentrismo nos
acorrentou – assim como o grande sofrimento vem, ao querer viver só para si mesmo. O que é
fundamental mesmo é o que é realizado, que caracteriza a essência da existência
– afinal de contas, o ser humano é formado pela ação da energia divina, para
ser conforme ela.
Heloísa Coelho e
Márcia Sgrinhelli – Jornal STOP 82 (disponível aqui)
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Odontologia e Espiritualidade
“Não existe doença alguma que
não seja física e espiritual ao mesmo tempo”, como mostra Keppe
em seu livro Psicoterapia e Exorcismo (2018).
As emoções negativas inconscientizadas alteram o funcionamento do organismo como podemos ver no caso da inveja.
M.N. relatou: - Quando eu era
criança, minha professora mostrou
uma foto de um sorriso lindo. Depois mostrou uma foto de dentes
cariados. Então, pensei claramente que queria ficar com os dentes
todos estragados. Mas, eu mesmo
me assustei com essa ideia. Hoje,
acho que esse pensamento veio de
um espirito maligno, que devido à
minha inveja, eu segui. Portanto,
perdi muitos dentes.
Notamos através desse relato
que o ser humano não é vítima dos
malignos, mas através da atitude de inveja, se conecta com esses seres espirituais.
“Qualquer coisa que se faça no
campo físico, repercute no espiritual, e o mesmo sucede deste
último, para o material, pois não
podemos nos esquecer, que somos
uma unidade, constituída de corpo
e alma.” (KEPPE, 2018).
Dra. Heloísa Coelho
Texto no Jornal STOP, disponível aqui.
Dra. Heloísa Coelho
Texto no Jornal STOP, disponível aqui.
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
BRUXISMO
Sofre de bruxismo? Assista a entrevista com Dra. Márcia Sgrinhelli sobre as causas psicológicas desse problema.
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