O Flúor Faz Mal à Saúde
Dras. Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho,
cirurgiãs-dentistas
com orientação psicossomática
Países
europeus como Suíça, Bélgica, França, Itália, Finlândia, Noruega, Suécia e
Alemanha rejeitaram a fluoretação da água porque o flúor é tóxico. A toxicidade
crônica ocorre com a ingestão de pequenas quantidades durante longo período
cujo efeito mais comum é a fluorose dentária, que provoca manchas no esmalte,
dependendo da dose consumida. A água fluorada em concentrações
consideradas ideais associadas a cremes dentais com flúor faz aumentar o risco
de fluorose nos dentes permanentes. Milson (1977) relata que nas
crianças a partir de 2 anos, o flúor em excesso pode afetar a formação do
esmalte dos incisivos. Sato relata que “uma
das fontes de liberação de flúor é a pasta de dente e quanto mais nova
for a criança, mais pasta ela engole” e
quando associada a outras fontes de flúor também pode causar fluorose.
Após a ingestão de qualquer quantidade de fluoreto ele atravessa as membranas
celulares e alcança a corrente sanguínea de onde se acumula nos ossos e nos
dentes. (Murray 1992). Também pode prejudicar o cérebro, causando
déficits de aprendizagem. (Grandjean, 2006).
Antes se achava que ao se ingerir flúor este formaria
fluorapatita deixando o dente mais resistente à cárie, mas isso não ocorre. No
mundo industrializado e desenvolvido, não há diferença de prevalência de cárie
dentária, quer se tenha ou não água fluoretada. Pesquisas em muitos países
comprovam este fato (EUA, Escandinávia, Nova Zelândia e Brasil).
O
desejo de mudar a estrutura original do dente, achando que se poderia “criar”
um dente melhor do que o natural é devido à teomania de achar que seria
possível criar algo “mais perfeito” que a própria natureza (Criação) e resulta
numa total imperfeição. (Jornal STOP nº 71)
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