José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico Roberto Giraldo, médico infectologista, imunologista e psicossomaticista “A ciência do flúor é a ciência das corporações, é a ciência do DDT, é a ciência do amianto, é a ciência do tabaco. É uma trama!” Com estas palavras, o jornalista investigativo Cristopher Bryson, da BBC, inicia sua entrevista ao dr. Paull Connet, que praticamente esgota o assunto sobre flúor. Nela estão contidos os perigos do flúor, os institutos e cientistas comprados para dizer que ele não faz mal, e os interesses de corporações na fluoretação das águas. Fruto de 10 anos de pesquisa, ele lançou o livro “Fluoride Deception” (“A Fraude do Flúor”), reportagem-denúncia publicada em 2004 pela editora Seven Stories. Seu interesse pelo assunto começou em 1993, quendo era produtor da BBC em Nova York, e dois técnicos da Agência de Proteção Ambiental (EPA) lhe disseram que “os É preocupante ver a forma errada como as autoridades sanitárias analisam e tratam o assunto das vacinas e das doenças como a gripe comum e suína, o que indubitavelmente cria um ambiente perfeito para o que se chama “Enfermidade Psicogênica Massiva”, também conhecida no mundo científico como “Epidemia Histérica”, “Histeria Massiva” ou “Histeria das Massas”. As doenças são apresentadas como terríveis, poderosas, vindas “de fora” da padrões de segurança da adição de flúor nas águas eram baseados numa ciência fraudulenta”. Bryson dedicou-se a investigar o assunto, e o resultado foi um trabalho sério e corajoso, que resultou no livro e no vídeo-entrevista que pode ser visto no youtube, neste endereço: www.youtube. com (busque por: A fraude do flúor) Creio ser este conhecimento de necessidade fundamental para médicos, dentistas, autoridades de saúde e meio ambiente e pela população em geral, pois Bryson mostra que o que é apresentado como “ciência” nas academias, jornais e propagandas, na verdade é uma fraude montada por interesses comerciais escusos. Segundo ele, a ideia de fluoretar as águas nos EUA partiu de Gerald Cox, do Mellon Institute of Industrial Researche , por sugestão de Francis Frasy, diretor de uma fábrica de alumínio americana; o Mellon Institute já favorecia a indústria do amianto, que hoje perde processos no mundo todo devido ao adoecimento ou morte de pessoas por causa do asbesto. Outro defensor da fluoretação foi Harold Hodge – toxicologista da Rochester, que coordenou pesquisas antiéticas de injetar plutônio e urânio em cobaias humanas para verificar os efeitos tóxicos nas pessoas. Ele foi o toxicologista-chefe do Projeto Manhatttan (de construção da bomba atômica lançada em Hiroshima) e o encarregado de testar os efeitos das substâncias radiativas em humanos. O Projeto Manhattan exigia enormes quantidades de flúor, que poluía os ares e as águas, mas Hodge tranquilizou os americanos dizendo que flúor em pequenas quantidades não fazia mal e podia ser adicionado nas águas. Outro cientista envolvido foi Robert Khoes, do Laboratório Kettering, que defendeu a perniciosa adição do chumbo à gasolina, “pago pelas companhias de combustível”, diz Bryson. “E o mesmo ele fez defendendo o flúor.” Kohe e o Kettering Institute eram favoráveis à indústria e ao Instituto Nacional de Pesquisa em Odontologia, e produziram extensa bibliografia sobre a toxicidade do flúor e o papel do flúor na saúde pública, num trabalho bancado por: Aluminum Company of America (ALCOA), Aluminum Company of Canadá, American Petroleum Institute, DuPont, Monsanto, Kaiser Aluminum, Reynold Metals, US Steels entre muitos outros financiadores. Bryson chama isso de “ciência de aluguel” ou “ciência das corporações” que, como se sabe, não se limita à questão do flúor, mas à segurança de vacinas, medicamentos, e outros produtos químicos, como tem sido denunciado frequentemente.
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