As
Emoções, a Salivação e as Doenças Bucais
Na prática da odontologia,
comprovamos diariamente como as emoções negativas geram doenças bucais. Raiva,
inveja, inversão, medo, megalomania desequilibram o funcionamento das glândulas
salivares, diminuindo o fluxo da saliva,
ou alterando sua composição (ph), o que origina cáries, moléstias periodontais,
aftas e mau hálito.
Essas emoções negativas são fruto de
nossa atitude diante da consciência (percepção). Há, basicamente, duas reações patológicas
diante da consciência: o medo e
a raiva – e só uma reação saudável: a da pessoa humilde,
que acata a consciência beneficiando-se
e poupando seu físico de doenças desnecessárias, prolongando sua vida e vivendo
melhor. (PACHECO, 1983, p.40).
Explicação do gráfico acima
Quando rejeitamos a consciência e
reagimos com raiva, lutando para negá-la, há um aumento de secreção de
noradrenalina e adrenalina, e a saliva torna-se espessa e em quantidade insuficiente;
se essa atitude for constante, ocorrerá um desequilíbrio (“boca seca”) capaz de
causar cárie dentária, gengivite e outras doenças. Já o medo da consciência,
liberando acetilcolina, pode causar doenças bucais. Se, pelo contrário, temos
afeto, tolerância, aceitamos a consciência da raiva e do medo, e vivenciamos o
amor, poupando-nos de enfermidades.
Portanto, a atitude contra a consciência
e contra o amor - precisa ser conscientizada, para que haja um retorno à
vivência do afeto conosco e com nossos semelhantes, a fim de termos saúde.
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